A candidata a presidência da republica Marina Silva derramou afagos ao agronegócio em reunião com grandes latifundiários.
A pouco vi em uma reportagem que Marina Silva que tanto condenava a agricultura do modo que era feito no Brasil, trocando afagos com ruralistas. É no mínimo estranho uma mudança tão repentina, é certo que em momentos de campanha é para se mostrar amigo de todos, e concordar com o interesse de todos que são seus possíveis eleitores, Porém não devemos esquecer do passado ambientalista que amedronta os agricultores brasileiros. Não estou aqui para fazer campanha nem pró nem contra quaisquer candidato, o objetivo desse blog não é esse. Meu interesse aqui é defender e opinar sobre o agronegócio brasileiro, para opiniões politicas eu uso o Facebook. A questão que preocupa a todos da bancada ruralista é, o que Marina irá fazer se eleita.Marina tem demonstrado ultimamente que mudou a ideia que tinha no inicio da sua vida política no que diz respeito a agricultura brasileira, muito defensora do meio ambiente e critica ferrenha dos grandes produtores rurais ela sempre foi vista com maus olhos por todos aqueles que vivem do agronegócio, não é de hoje que o extremismo já é visto pelos políticos como uma forma não muito adequada de gerenciar suas campanhas. Agora basta saber se essa aproximação de Marina realmente significa uma mudança de ideia quanto a suas opiniões, ou não passa de uma jogada de campanha. Infelizmente não temos como saber isso, mais quem conhece o passado ambientalista de Marina, certamente ainda fica com o pé atrás.
Entenda: A resistência do setor ao nome de Marina vem do tempo em que ela ocupou o Ministério do Meio Ambiente (2003-2008). Enquanto estava à frente da pasta, condenou o aumento do desmatamento para que houvesse a expansão da produção de grãos e da pecuária na Amazônia Legal.
Ela sempre defendeu a tese de que é possível aumentar a produtividade sem aumentar a área plantada e de que é o agronegócio pode conviver com os preceitos da sustentabilidade. Em 2012, se posicionou publicamente contra a aprovação do novo Código Florestal. O projeto tinha o apoio da bancada ruralista, mas foi considerado por ela um "retrocesso".
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